A materialidade da inteligência artificial expõe uma contradição crítica. Enquanto discursos tratam a “inteligência” como uma abstração, sua operacionalização depende de insumos físicos – dados, capacidade de processamento e infraestruturas energéticas – que reordenam relações ambientais e políticas. Para compreender essas tensões é preciso articular um olhar histórico, técnico e geopolítico, mostrando como decisões epistemológicas antigas repercutem hoje na configuração de políticas públicas de energia, uso de recursos ambientais e soberania nacional
You must log in or # to comment.

